Somos exemplos tanto de conhecimento quanto de vivência e para educar temos que caminhar juntos para alcançar o mesmo objetivo. (MGME – CIÊNCIAS – GRUPO 05) CÁTIA LUNARDI, CELIA MARIA BATISTA LOPES, CLAUDEMIR GARBELINI, GISELE ANTUNES ROMÃO BARRETO, MAGNA LANE DOS SANTOS PENA, PAULO ROGERIO DA SILVA, PRESCILA TEREZINHA VIEGAS DEBIAS.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
RELATO - PRESCILA
A minha experiência com leitura e escrita começou muito cedo, mais ou menos aos 5 anos (pelo que eu me lembre). Minha mãe era professora das séries iniciais, naquela época chamado de “primário”, que me incentivava muito a ler. Mas o que me marcou mais foi à lousa que meu pai mandou fazer na parede do corredor de casa. Nesta lousa comecei a praticar a escrita e as minhas bonecas eram meus alunos e assim ficava por horas e horas. Como esta fase foi importante para a minha aprendizagem.
RELATO - MAGNA
Incialmente, meu contato com a leitura não foi muito bom, tinha aproximadamente uns 8 para 9 anos morava em Minas gerais (Fronteira), posteriormente mudei para Itumbiara (Goiás) e fui estudar numa escola religiosa, em que, éramos “obrigados” a ler 3 a 4 livros por mês de acordo com as indicações dos professores. Após as leituras éramos obrigados a redigir redações. Neste sentido, estranhei muito, pois, não estava preparada para tanto , mas era obrigada a fazer, estudei neste colégio até a conclusão do Fundamental II. Sendo assim, quando me mudei para a cidade de Teodoro Sampaio próximo a Presidente Prudente, qual não foi a minha surpresa quando eu perguntei aos colegas quantos livros eles tinham que ler por mês, muitos riram e perguntaram de que planeta eu tinha vindo, já que, não estavam acostumados a ler e quando os professores pediam os colegas copiavam resumos prontos. No começo eu adorei, pois me vi livre de leituras, provas orais e confecção de redações.
Assim, nos primeiros meses, acabei sentindo falta da leitura, comecei a lembrar dos livros que havia lido anteriormente e, que mais me marcaram: Polyana (ELEANOR H. PORTER) Olhai os Lírios do Campo – (Erico Veríssimo) e tantos outro como a Coleção Vaga-Lume, e lá esta eu devorando os livros da biblioteca da escola descobri um novo mundo aquele o qual eu era a protagonista onde poderia escolher o que ler, não teria ninguém para me dizer o que ler, foi nesta época que fui apresentada a Alexandre Duas autor de Os Três Mosqueteiros e a minha paixão “A Tulipa Negra” e sem falar em Ana Terra e Um Certo Capitão Rodrigo (Erico Veríssimo) e novamente me encontro com este autor maravilhoso. Dessa forma, não poderia deixar de agradecer a Irmã Anacleta (minha professora da 2ª série do primário) que apesar de uma forma “autoritária” me ensinou a amar a leitura. Atualmente, não consigo me deitar sem ler algo, não saberia dizer qual o meu estilo preferido por gosta de tudo um pouco, mas o que me chama mais atenção são livros que trata da Mitologia Grega.
RELATO - GISELE
A minha experiência com a leitura e escrita daria para escrever um livro. Meu pai não gostava de ver ninguém lendo em casa. Minha mãe tinha que ler seus romances escondidos ( Julia, Sabrina e outros). Muitas vezes ele rasgou as revistas quando eu estava fazendo tarefas de recorte de letras e palavras porque tinha fotos de homens na revista, sentia muito medo de folhear e aparecer algo que ele fosse ficar bravo de eu ver. Minha mãe fez o telecurso 2º grau também escondido e quando tinha que fazer as provas era uma briga, mas ela nunca desistiu e fez até faculdade de geografia.
Lembro que eu só podia ler o que a professora mandava na época que era: A Montanha encantada, Ilha perdida, O caso da borboleta atiria, Tonico, Tonico e Carniça, O cortiço, Escrava Isaura e outros.
RELATO - CÉLIA
Me lembro de uma atividade que realizei no curso de pedagogia, a questão da leitura e escrita, é uma tarefa de ensinar o aluno a identificar os problemas do texto, usando para isso o conhecimento que possui sobre a língua, exige do professor a prática constante de leitura de textos; o estudo das características dos gêneros prioritários da série em que trabalha; competência como escritor, ou seja, saber escrever bem e corretamente. O hábito de ler muito, e ler gêneros variados favorece a atuação do professor como parceiro experiente dos alunos, especialmente daqueles que ainda não estão alfabetizados.Daí a nossa tarefa árdua como professor, e se o aluno chega na 5ª série não alfabetizados??? Como o professor vai trabalhar os conteúdos de Ciências??? Nossa tarefa. Trabalhar a leitura e a escrita.
RELATO - CÁTIA
Sempre gostei muito de ler, porém o informal era mais atraente, como: ao ir escovar os dentes fazer a leitura das informações que estavam presentes na embalagem do creme dental, ao tomar banho o mesmo eu fazia com os frascos de shampoo e condicionador, enfim embalagens de produtos presentes na minha casa era minha fascinação. Também gostava de ler jornal, todas as vez que um começa a ler o jornal em casa os demais queriam fazer a leitura ao mesmo tempo, nesse momento cada um pegava uma parte do jornal lia e depois trocávamos as partes. Já os livros sempre foram impostos pela escola para fazer a leitura. Lembro que alguns livros eu gostava e outros não. Acho que meu grande problema eram as provas do livro que fazíamos depois da leitura, onde, o professor perguntava o nome do capitulo que estava tal frase. Esses questionamentos me deixavam muito nervosa, uma vez que, era difícil eu lembrar o nome do capitulo para citar. Algumas vezes eu lia o livro duas vezes chegava ao final eu sabia relatar a história, mas não conseguia memorizar o livro. Só no Ensino Médio quando trocou o professor que elaborava outro tipo de avaliação do livro é que passei a ler e gostar. Lembro até hoje o nome do livro - “O Crime do Padre Amaro” de Eça de Queirós. A partir desse momento passei a gostar de ler livros.
RELATO - GARBELINI
Tudo que li e ouvi sobre o relato das personalidades me fez lembrar de quando tinha quatro anos de idade e via minhas tias irem para a escola, sempre pegava o material delas e saía pela rua dizendo que ia estudar. Vendo elas fazendo suas tarefas em casa, aprendi escrever meu nome, de todos de minha família e a conhecer as letras. Ao entrar na escola na primeira série com seis anos, já gostava muito das contas, não gostava de ler e escrever.Na quarta série tive que fazer um trabalho sobre algum livro da série Vagalume, escolhi "A Ilha Perdida", e me apaixonei, parecia que vivenciava as aventuras principalmente quando os garotos estavam no escuro descrevendo o que ouviam, o que tocavam e o que sentiam. Gostei muito também do "Grande Mentecapto" de Fernando Sabino, e foi então que até hoje gosto de ler livros com linguagens populares e cotidianas, não gosto de ler autores clássicos. Apesar de tudo a leitura é o instrumento mais importante para o conhecimento. >>>>>Garbelini<<<<<
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Transformação
Metamorfose Ambulante
Raul Seixas
Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Eu quero dizer
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Eu vou lhe desdizer
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
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